“Cum Petro et sub Petro”, na Comunhão da Caridade com o Santo Padre,
ante o surpreendente anúncio de sua renúncia como Bispo de Roma e Pastor
Universal da Igreja, nós, cristãos católicos, acolhemos com compassiva
ternura as corajosas e lúcidas razões por ele apresentadas, uma vez
preposto à sede apostólica, entanto sente-se impossibilitado de
continuar a sua missão.
O sinal característico de sua humildade serviçal leva-o a assumir o estilo de vida monacal, galgando outros estágios de oração. De fato, é pela oração que se busca a vontade de Deus. É pela oração que se obtém do Senhor a graça do discernimento e alma de toda missão evangelizadora e segurança da fecundidade apostólica.
A magnitude de seu pontificado voltou-se à unidade na Igreja e integração de valores humanitários na sociedade, demonstrando gestos de diálogo com a modernidade, no intrépido anúncio do Evangelho de Jesus, acompanhado do testemunho de amor e fidelidade ao Senhor da Vida, ficando sempre ao lado dos que mais precisam e merecem.
Sua indizível capacidade de reflexão e ação ilustrou as intenções queridas pelo Concílio Vaticano II, acompanhando seus antecessores, especialmente João Paulo II, de quem foi o amigo inseparável na guarda da doutrina e da moral cristã, da liturgia e da disciplina voltada à presença da Igreja na sociedade, como sal da terra e luz do mundo.
Criticado por alguns contestatários, reconhecido, respeitado e seguido pela multidão pela sua sabedoria lúcida e brilhante, mas discreta e contundente direção autenticamente humanitária e legitimamente cristã, Bento XVI permanecerá como baluarte seguro dos que perseguem a fidelidade a Jesus Cristo na continuidade dinâmica e criativa buscando respostas às alegrias e angústias dos homens e mulheres de nosso tempo.
Bento sempre buscou essa resposta no amor de Deus, tornado serviço efetivo aos que passam pelas provações, transformadas em oportunidades de crescimento evolutivo do porvir da construção da civilização do amor, da verdade, da justiça e da paz.
Em meu nome e em nome da Arquidiocese da Paraíba, peço a todos a união das preces de gratidão e respeito ao que Bento representa como sinal de profecia para novos tempos, bem como as preces para que o Senhor providente da messe e bom Pastor do rebanho abençoe o sucessor de Pedro, disponível à frente de sua Igreja, serviçal da humanidade, serviçal do Reino de Deus.
O sinal característico de sua humildade serviçal leva-o a assumir o estilo de vida monacal, galgando outros estágios de oração. De fato, é pela oração que se busca a vontade de Deus. É pela oração que se obtém do Senhor a graça do discernimento e alma de toda missão evangelizadora e segurança da fecundidade apostólica.
A magnitude de seu pontificado voltou-se à unidade na Igreja e integração de valores humanitários na sociedade, demonstrando gestos de diálogo com a modernidade, no intrépido anúncio do Evangelho de Jesus, acompanhado do testemunho de amor e fidelidade ao Senhor da Vida, ficando sempre ao lado dos que mais precisam e merecem.
Sua indizível capacidade de reflexão e ação ilustrou as intenções queridas pelo Concílio Vaticano II, acompanhando seus antecessores, especialmente João Paulo II, de quem foi o amigo inseparável na guarda da doutrina e da moral cristã, da liturgia e da disciplina voltada à presença da Igreja na sociedade, como sal da terra e luz do mundo.
Criticado por alguns contestatários, reconhecido, respeitado e seguido pela multidão pela sua sabedoria lúcida e brilhante, mas discreta e contundente direção autenticamente humanitária e legitimamente cristã, Bento XVI permanecerá como baluarte seguro dos que perseguem a fidelidade a Jesus Cristo na continuidade dinâmica e criativa buscando respostas às alegrias e angústias dos homens e mulheres de nosso tempo.
Bento sempre buscou essa resposta no amor de Deus, tornado serviço efetivo aos que passam pelas provações, transformadas em oportunidades de crescimento evolutivo do porvir da construção da civilização do amor, da verdade, da justiça e da paz.
Em meu nome e em nome da Arquidiocese da Paraíba, peço a todos a união das preces de gratidão e respeito ao que Bento representa como sinal de profecia para novos tempos, bem como as preces para que o Senhor providente da messe e bom Pastor do rebanho abençoe o sucessor de Pedro, disponível à frente de sua Igreja, serviçal da humanidade, serviçal do Reino de Deus.
Fonte: Arquidiocese da Paraíba
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