O Diretor do Centro Televisivo Vaticano (CTV), Pe. Dario Edoardo
Viganò, durante um encontro com o Papa Francisco, perguntou-lhe sobre os
telefonemas que costumava fazer a alguns fiéis e que acabavam
tornando-se notícias. A revista italiana 'Famiglia Cristiana' havia
publicado uma matéria sobre o tema.
Francisco olhou para ele com estupor e, sorrindo, respondeu: “Diga aos jornalistas que os meus telefonemas não são uma notícia. Eu sou assim. Sempre fazia isto também em Buenos Aires. Recebia um bilhete, uma carta de um padre em dificuldade, de uma família, de um detento e respondia. Para mim é muito mais simples telefonar, informar-me sobre o problema e sugerir uma solução, se existe. A alguns telefono, para outros escrevo”.
Padre Viganò disse que Francisco concluiu a conversa, divertindo-se: “Menos mal que não sabem de todos os telefonemas que dou”, confirmando assim que os telefonemas são bem mais frequentes do que aqueles que chegam ao conhecimento da mídia.
Também com o Diretor do CTV aconteceu algo inesperado: “Não só por motivos de trabalho ele telefona. Uma vez me telefonou para cumprimentar-me pelo meu aniversário”, revelou Viganò.
Francisco olhou para ele com estupor e, sorrindo, respondeu: “Diga aos jornalistas que os meus telefonemas não são uma notícia. Eu sou assim. Sempre fazia isto também em Buenos Aires. Recebia um bilhete, uma carta de um padre em dificuldade, de uma família, de um detento e respondia. Para mim é muito mais simples telefonar, informar-me sobre o problema e sugerir uma solução, se existe. A alguns telefono, para outros escrevo”.
Padre Viganò disse que Francisco concluiu a conversa, divertindo-se: “Menos mal que não sabem de todos os telefonemas que dou”, confirmando assim que os telefonemas são bem mais frequentes do que aqueles que chegam ao conhecimento da mídia.
Também com o Diretor do CTV aconteceu algo inesperado: “Não só por motivos de trabalho ele telefona. Uma vez me telefonou para cumprimentar-me pelo meu aniversário”, revelou Viganò.
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