A
ressurreição da carne foi o tema da catequese do Papa Francisco, nesta
quarta-feira, 27. O Santo Padre desmistificou a visão que se tem da
morte, a qual, muitas vezes, nos causa medo, para falar da perspectiva
cristã dessa passagem e da preparação para morrer em Cristo.
Sobre a temática, o Papa elencou dois aspectos: morrer e ressurgir em Cristo. Concentrando-se no primeiro, ele explicou que há um modo enganado de ver a morte, especialmente quando ela atinge as pessoas próximas ao homem. Trata-se, neste caso, de encarar a morte como o fim de tudo, de forma que ela se torna uma ameaça.
Esta concepção de morte, segundo explicou, é típica do pensamento ateu, que interpreta a existência como um encontrar-se casualmente no mundo, caminhando para o nada. O Papa lembrou que há também o ateísmo prático, que vive somente para os próprios interesses e para as coisas terrenas. “Se nos deixamos levar por essa visão enganada da morte, não teremos outra escolha senão ocultar a morte, negá-la ou banalizá-la para que não nos cause medo”.
Falando da visão cristã da morte, Francisco destacou que, mesmo nos momentos de dor pela perda de alguém, sai do coração a convicção de que não pode estar tudo terminado. “Há um instinto dentro de nós que nos diz que a nossa vida não termina com a morte”.
O Santo Padre explicou que esta sede de vida encontra a sua resposta real na Ressurreição de Cristo. Desta forma, uma vida unida a Ele torna o homem capaz de enfrentar a morte com serenidade e esperança.
Outro ponto ressaltado pelo Pontífice foi de que a vida, neste mundo, nos foi dada também como preparação para a outra vida com o Pai Celeste. O caminho, então, é estar próximo a Jesus; isso pode ser feito por meio da oração, dos sacramentos e também da prática da caridade.
“Quem pratica a misericórdia não teme a morte. (…) Se abrirmos a porta da nossa vida e do nosso coração aos irmãos mais pequeninos, então também a nossa morte se tornará uma porta que nos introduzirá no céu”.
Com o tema desta catequese e da próxima, o Santo Padre encerra o ciclo de catequeses sobre o Credo, realizadas ao longo do Ano da Fé, encerrado no último domingo, 24.
Confira na íntegra a Catequese.
Fonte: Canção Nova Notícias
Sobre a temática, o Papa elencou dois aspectos: morrer e ressurgir em Cristo. Concentrando-se no primeiro, ele explicou que há um modo enganado de ver a morte, especialmente quando ela atinge as pessoas próximas ao homem. Trata-se, neste caso, de encarar a morte como o fim de tudo, de forma que ela se torna uma ameaça.
Esta concepção de morte, segundo explicou, é típica do pensamento ateu, que interpreta a existência como um encontrar-se casualmente no mundo, caminhando para o nada. O Papa lembrou que há também o ateísmo prático, que vive somente para os próprios interesses e para as coisas terrenas. “Se nos deixamos levar por essa visão enganada da morte, não teremos outra escolha senão ocultar a morte, negá-la ou banalizá-la para que não nos cause medo”.
Falando da visão cristã da morte, Francisco destacou que, mesmo nos momentos de dor pela perda de alguém, sai do coração a convicção de que não pode estar tudo terminado. “Há um instinto dentro de nós que nos diz que a nossa vida não termina com a morte”.
O Santo Padre explicou que esta sede de vida encontra a sua resposta real na Ressurreição de Cristo. Desta forma, uma vida unida a Ele torna o homem capaz de enfrentar a morte com serenidade e esperança.
Outro ponto ressaltado pelo Pontífice foi de que a vida, neste mundo, nos foi dada também como preparação para a outra vida com o Pai Celeste. O caminho, então, é estar próximo a Jesus; isso pode ser feito por meio da oração, dos sacramentos e também da prática da caridade.
“Quem pratica a misericórdia não teme a morte. (…) Se abrirmos a porta da nossa vida e do nosso coração aos irmãos mais pequeninos, então também a nossa morte se tornará uma porta que nos introduzirá no céu”.
Com o tema desta catequese e da próxima, o Santo Padre encerra o ciclo de catequeses sobre o Credo, realizadas ao longo do Ano da Fé, encerrado no último domingo, 24.
Confira na íntegra a Catequese.
Fonte: Canção Nova Notícias
Da redação do Portal Ecclesia.
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