O
Papa Francisco recebeu esta manhã, no Vaticano, os participantes da
Plenária do Pontifício Conselho para os Leigos, que se reuniram por três
dias para debater o tema “Anunciar Cristo na era digital”.
Em seu discurso, o Pontífice usou uma expressão utilizada por João Paulo II, de que “chegou a hora do laicato”, e recordou alguns eventos organizados pelo Dicastério nos últimos meses cujos protagonistas foram os leigos. Entre eles, citou o seminário sobre os 25 anos da Encíclica Mulieris dignitatem, lembrando que a mulher se encontra na linha de frente na batalha pela proteção do humano na crise cultural do nosso tempo, e a Jornada Mundial da Juventude do Rio de Janeiro, que definiu como “uma verdadeira festa da fé”.
O tema debatido na Plenária, a era digital, disse o Papa, é um campo privilegiado para a ação dos jovens, para os quais a rede é, por assim dizer, conatural. A Internet é uma realidade difundida, complexa e em contínua evolução, e o seu desenvolvimento repropõe a questão sempre atual da relação entre a fé e a cultura”.
Entre as oportunidades que a rede oferece, afirmou o Pontífice, devemos fazer como pede São Paulo: “Discerni tudo e ficai com o que é bom”, cientes de que, certamente, “encontraremos moedas falsas, ilusões perigosas e ciladas e evitar. Mas, guiados pelo Espírito Santo, descobriremos também preciosas oportunidades para conduzir os homens à face luminosa do Senhor”.
Para Francisco, entre as possibilidades oferecidas pela comunicação digital, a mais importante diz respeito ao anúncio do Evangelho. Não se trata somente de adquirir competências tecnológicas, mas antes de tudo encontrar mulheres e homens reais, muitas vezes feridos ou perdidos, para oferecer a eles verdadeiras razões de esperança.
“A internet não basta, a tecnologia não é suficiente”, afirmou, recordando que o anúncio requer relações humanas autênticas e diretas.
Todavia, a presença da Igreja na rede não é inútil, pelo contrário, é indispensável estar presente, sempre com estilo evangélico, para indicar o caminho que leva Àquele que é a resposta. E concluiu:
“A Igreja está sempre em caminho, em busca de novas vias para o anúncio do Evangelho. A contribuição e o testemunho dos leigos se demonstram sempre mais indispensáveis.”
Fonte: Rádio Vaticano
Em seu discurso, o Pontífice usou uma expressão utilizada por João Paulo II, de que “chegou a hora do laicato”, e recordou alguns eventos organizados pelo Dicastério nos últimos meses cujos protagonistas foram os leigos. Entre eles, citou o seminário sobre os 25 anos da Encíclica Mulieris dignitatem, lembrando que a mulher se encontra na linha de frente na batalha pela proteção do humano na crise cultural do nosso tempo, e a Jornada Mundial da Juventude do Rio de Janeiro, que definiu como “uma verdadeira festa da fé”.
O tema debatido na Plenária, a era digital, disse o Papa, é um campo privilegiado para a ação dos jovens, para os quais a rede é, por assim dizer, conatural. A Internet é uma realidade difundida, complexa e em contínua evolução, e o seu desenvolvimento repropõe a questão sempre atual da relação entre a fé e a cultura”.
Entre as oportunidades que a rede oferece, afirmou o Pontífice, devemos fazer como pede São Paulo: “Discerni tudo e ficai com o que é bom”, cientes de que, certamente, “encontraremos moedas falsas, ilusões perigosas e ciladas e evitar. Mas, guiados pelo Espírito Santo, descobriremos também preciosas oportunidades para conduzir os homens à face luminosa do Senhor”.
Para Francisco, entre as possibilidades oferecidas pela comunicação digital, a mais importante diz respeito ao anúncio do Evangelho. Não se trata somente de adquirir competências tecnológicas, mas antes de tudo encontrar mulheres e homens reais, muitas vezes feridos ou perdidos, para oferecer a eles verdadeiras razões de esperança.
“A internet não basta, a tecnologia não é suficiente”, afirmou, recordando que o anúncio requer relações humanas autênticas e diretas.
Todavia, a presença da Igreja na rede não é inútil, pelo contrário, é indispensável estar presente, sempre com estilo evangélico, para indicar o caminho que leva Àquele que é a resposta. E concluiu:
“A Igreja está sempre em caminho, em busca de novas vias para o anúncio do Evangelho. A contribuição e o testemunho dos leigos se demonstram sempre mais indispensáveis.”
Fonte: Rádio Vaticano
Da redação do Portal Ecclesia.
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