É preciso ter fé e acreditar que Deus está agindo por nós!
segunda-feira, 31 de março de 2014
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Cristo é a luz que ilumina a nossa vida!
domingo, 30 de março de 2014
”E cuspiu no chão, fez lama com a saliva e colocou-a sobre os olhos do cego” (João 9,6).
Este quarto domingo da Quaresma nos dá a graça de refletirmos sobre a luz e a cegueira. Primeiro, quem nasce cego ou torna-se cego, a grande dificuldade é não enxergar a luz; ele pode tocar, pode apalpar e perceber as coisas, mas falta a luz da visão; a luz para enxergar o que acontece no dia a dia e assim por diante.
Certamente este não é o maior dos males e não é nenhum grande problema para a humanidade, porque há muitos cegos que têm uma visão interior muito mais profunda, uma percepção das coisas, da vida e do mundo muito mais ampla do que nós, que muitas vezes temos dois olhos e enxergamos só o que queremos e o que não devemos e não enxergamos o interior das coisas, da alma e a profundidade da vida.
Hoje, quando Jesus cura esse cego, que Ele veio mostrar a situação interior que se encontra a humanidade, na qual predomina uma verdadeira cegueira, na qual não somos capazes de enxergar a Luz de Deus, a bondade de Deus e a verdade onde a verdade se encontra. Não existe mal espiritual mais sério para um filho ou para uma filha de Deus ser cego ou tornar-se cego espiritualmente falando. Porque você veja, quando a cegueira envolve o nosso ser, nós só conseguimos enxergar as coisas de forma limitada ou, muitas vezes, só aquilo que queremos enxergar.
Nós não somos capazes de ver a mão de Deus, a ação de Deus agindo, também não somos capazes de enxergar a profundidade das coisas; vemos as coisas de forma superficial. Quando estamos envolvidos por essa cegueira, não somos capazes de enxergar uns aos outros, a importância do outro em nossa vida, aquilo que o outro significa para nós; enxergamos a vida a partir de nós e somos o centro do mundo.
A cegueira é uma coisa terrível, porque quando nos tornamos cegos vamos nos atropelando uns aos outros, passamos em cima das pessoas e não enxergamos quem está do nosso lado, nem quem está à nossa frente. A cegueira nos leva a nos machucarmos uns aos outros e não nos dá a possibilidade e a sensibilidade de perceber o alcance daquilo que falamos ou fazemos para as outras pessoas.
Do outro lado, nós contemplamos Jesus, que veio para iluminar a humanidade, veio para abrir os olhos daqueles que estão cegos. Se hoje eu e você reconhecemos quão cegos andamos nesta vida, nos aproximemos de Jesus, aquele que é a Luz do mundo, e peçamos que Ele abra os nossos olhos e nos permita ver aquilo que a vida inteira não enxergamos; nos permita ser mais sensíveis a tantas realidades ao nosso lado e, acima de tudo, a enxergarmos onde está a Sua vontade e a Sua mão que conduz este mundo.
Que Deus abençoe você!
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Aplicativos de celular fortalecem a espiritualidade carismática
sábado, 29 de março de 2014
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Você tem dúvidas sobre a Confissão? O Papa Francisco responde
sexta-feira, 28 de março de 2014
A Confissão é uma grande e maravilhosa oportunidade de curar a alma e o coração
O Papa Francisco convidou
igrejas do mundo inteiro a dedicarem 24 horas ininterruptas ao Senhor,
de hoje até amanhã: é uma verdadeira “festa do perdão”, na qual as
pessoas podem fazer adoração e se confessar.
Em uma das suas catequeses, o Papa falou precisamente da confissão,
um sacramento muitas vezes considerado “fora de moda” e cada vez menos
praticado. No entanto, ela é um meio concreto para viver uma experiência
da misericórdia do Deus vivo, que liberta o nosso coração do peso do
pecado que nos oprime.
Deixemo-nos ensinar pelo Santo Padre,
que responde de maneira muito simples e direta a várias objeções que
costumamos colocar ao sacramento da Reconciliação.
Os trechos a seguir são palavras do Papa Francisco. O texto completo pode ser lido clicando aqui. Aqui, apenas colocamos alguns títulos, para que identifiquemos melhor seu conteúdo.
Para que serve o sacramento da Confissão?
O Sacramento da Reconciliação é um Sacramento de cura. Quando me
confesso é para me curar, para curar a minha alma, o meu coração e algo
de mal que cometi. O ícone bíblico que melhor os exprime, no seu vínculo
profundo, é o episódio do perdão e da cura do paralítico, onde o Senhor
Jesus se revela médico das almas e, ao mesmo tempo, dos corpos (cf. Mc 2, 1-12; Mt 9, 1-8; Lc 5, 17-26).
A celebração deste sacramento é um ato eclesial?
Ao longo do tempo, a celebração deste Sacramento passou de uma forma
pública — porque no início era feita publicamente — para a pessoal, para
a forma reservada da Confissão. Contudo, isto não deve fazer-nos perder a matriz eclesial, que constitui o contexto vital.
Com efeito, a comunidade cristã é o lugar onde o Espírito se torna
presente, que renova os corações no amor de Deus, fazendo de todos os
irmãos um só em Cristo Jesus. Eis, então, por que motivo não é
suficiente pedir perdão ao Senhor na nossa mente e no nosso coração, mas
é necessário confessar humilde e confiadamente os nossos pecados ao
ministro da Igreja.
Por que precisamos nos confessar na frente de um padre?
Na celebração deste Sacramento, o sacerdote não representa apenas Deus,
mas toda a comunidade, que se reconhece na fragilidade de cada um dos
seus membros, que ouve comovida o seu arrependimento, que se reconcilia
com eles, os anima e acompanha ao longo do caminho de conversão e de
amadurecimento humano e cristão.
Podemos dizer: eu só me
confesso com Deus. Sim, podes dizer a Deus "perdoa-me", e confessar os
teus pecados, mas os nossos pecados são cometidos também contra os
irmãos, contra a Igreja. Por isso, é necessário pedir perdão à Igreja,
aos irmãos, na pessoa do sacerdote.
Eu sinto vergonha de me confessar, o que faço?
"Mas padre, eu tenho vergonha...". Até a vergonha é boa, é saudável
sentir um pouco de vergonha, porque envergonhar-se é bom. Quando uma
pessoa não se envergonha, no meu país dizemos que é um "sem-vergonha":
um "sin verguenza". Mas até a vergonha faz bem, porque nos torna mais humildes, e o sacerdote recebe com amor e com ternura esta confissão e, em nome de Deus, perdoa.
A confissão também é um momento de desabafo humano?
Até do ponto de vista humano, para desabafar, é bom falar com o irmão e
dizer ao sacerdote estas coisas, que pesam muito no nosso coração. E
assim sentimos que desabafamos diante de Deus, com a Igreja e com o
irmão.
Não tenhais medo da Confissão! Quando estamos em fila para nos confessarmos, sentimos tudo isto, também a vergonha, mas depois quando termina a Confissão sentimo-nos livres, grandes, bons, perdoados, puros e felizes. Esta é a beleza da Confissão!
Uma pergunta do Papa também para quem está lendo este texto:
Gostaria de vos perguntar — mas não o digais em voz alta; cada um
responda no seu coração: quando foi a última vez que te confessaste?
Cada um pense nisto... Há dois dias, duas semanas, dois anos, vinte
anos, quarenta anos? Cada um faça as contas, mas cada um diga: quando
foi a última vez que me confessei? E se já passou muito tempo, não perca
nem sequer um dia; vai, que o sacerdote será bom contigo. É Jesus que
está ali presente, e é mais bondoso que os sacerdotes, Jesus
receber-te-á com muito amor. Sê corajoso e vai confessar-te!
Fonte: Aleteia
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Só ama o próximo quem ama a Deus de todo o coração
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"24 horas para o Senhor": a Festa do Perdão começa hoje
Cidade do Vaticano (RV) – Com uma celebração penitencial presidida pelo Papa Francisco, na Basílica de São Pedro, começa na tarde desta sexta-feira, 28, a iniciativa “24 horas para o Senhor”. Na cerimônia, o Papa vai confessar pessoalmente alguns fiéis.
Três igrejas do centro de Roma ficarão abertas durante toda a noite para orações e confissões. “Será uma festa do perdão à qual vão aderir dioceses e paróquias do mundo todo”, disse Francisco, no último domingo.
Jovens pertencentes a várias realidades eclesiais serão “os novos evangelizadores” de seus coetâneos, convidando-os a entrar nas igrejas, onde padres estarão à disposição para quem quiser se confessar. Sábado, às 17h, na igreja de Santo Spirito in Sassia, Dom Rino Fisichella celebrará as vésperas do IV Domingo de Quaresma, encerrando a iniciativa. O Pontifício Conselho para a Nova Evangelização é o promotor das “24 horas para o Senhor”.
A Rádio Vaticano transmite ao vivo, da Basílica de São Pedro, a celebração penitencial de abertura da iniciativa, a partir das 16h50 (12h50 no horário de Brasília), com comentários em português. Padre José Raimundo dos Santos, da Diocese de Amargosa, na Bahia, é estudante em Roma e colabora com o Programa Brasileiro. Ele nos esclarece sobre o significado desta celebração.
Ouça-o clicando acima.
(CM)
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Não permita que a discórdia semeie a divisão em sua vida
quinta-feira, 27 de março de 2014
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Maria é a grande colaboradora no mistério da redenção!
terça-feira, 25 de março de 2014
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A indiferença com as coisas de Deus é um grande mal
segunda-feira, 24 de março de 2014
”Em verdade eu vos digo que nenhum profeta é bem recebido em sua pátria” (Lucas 4,24).
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Deus não se cansa de nos oferecer Sua misericórdia!
sábado, 22 de março de 2014
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Papa encontra membros de outras religiões
sexta-feira, 21 de março de 2014
Sobre a importância deste original evento que se conclui nesta noite de quinta-feira com uma palestra pública na Pontifícia Universidade Urbaniana, a Rádio Vaticano ouviu Roberto Catalano, Diretor do Centro para o Diálogo Inter-religioso do Movimento dos Focolares:
R. - Uma das definições mais típicas da personalidade de Chiara Lubich foi a de “mulher de diálogo”. Diálogo que ela fez dentro da Igreja Católica, com os fiéis de outras comunidades eclesiais e de outras Igrejas, com as pessoas de outras religiões e com pessoas que não têm uma referência religiosa, especialmente com pessoas de outras religiões. Ela pessoalmente se encontrou com budistas, hindus, hebreus, muçulmanos, sichks e desses encontros -, além das experiências do Movimento no mundo - nasceu uma experiência de diálogo que nós chamamos de “diálogo da vida”, mas que, em seguida, se desenvolveu no diálogo de “cooperação”, no diálogo da “comunhão de experiências” e também no âmbito “acadêmico”. Sempre foram diálogos bilaterais: budista-cristãos, hindu-cristãos, hebreu-cristãos, muçulmano-cristãos. Desta vez, porém, se pensou em fazer um encontro inter-religioso: pela primeira vez, os representantes desses diálogos bilaterais se reuniram para fazer esta experiência comum de diálogo. (SP)
Texto proveniente da página do site da Rádio Vaticano
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Abertura da Assembleia Paroquial - Menino Jesus de Praga
quinta-feira, 20 de março de 2014
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A partilha do pão é o caminho que nos conduz à eternidade
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Parabéns Diácono Roberto! 8 Anos de Missão Diaconal
quarta-feira, 19 de março de 2014
Que Deus continue sempre abençoando sua vida, sua família e o seu ministério, nesta missão que Deus te confiou, e que a cada dia possa continuar a levar a palavra e o Cristo vivo aos irmãos.
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São José, Rogai por nós!
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Precisamos lutar contra a hipocrisia
terça-feira, 18 de março de 2014
O relato do Evangelho de hoje coloca Jesus em um confronto direto com os fariseus e com a realidade em que os fariseus vivem. Nesse Evangelho o Senhor ensina aos Seus discípulos e as multidões que O seguem uma verdadeira catequese contra a hipocrisia. E a hipocrisia é justamente isto: é falar uma coisa e praticar outra; crer em uma coisa e viver de forma totalmente diferente daquilo em que se crê.
Sabem, meus irmãos, não é hora de nós olharmos para o erro deste ou daquele, porque, quando nós paramos para observar a nossa vida, vemos que ela é cercada de hipocrisias de um lado e de outro. A nossa própria condição de pecadores nos deixa nessa situação hipócrita, nós queremos fazer o bem e acabamos fazendo o mal, nós prometemos amar a todos, mas só conseguimos amar alguns e olha lá!
Nós nos comprometemos com Deus a viver a Sua vontade, mas nos sucumbimos a tentações e a fragilidades, escondemos pecados que só nós e Deus conhecemos, às vezes os levamos para o confessionário. Mas, muitas vezes, são situações que vivemos que vão se arrastando dentro de nós, de modo que a hipocrisia acaba sendo uma realidade para cada um de nós. É óbvio que é preciso separar o joio do trigo.
Há o hipócrita que se conformou com essa situação, que sabe da sua dificuldade, da sua miséria, mas simplesmente transforma o erro em uma coisa certa e já não quer mais ser corrigido, já não quer ser mais ajudado, não quer mais ser orientado: ”Eu sou assim e pronto e acabou!” . E pior ainda: nem reconhece que tem erros ou limites, acaba sendo duro, impiedoso com o erro dos outros, mas esconde os seus próprios erros e hipocrisias debaixo do tapete que nem ele mesmo é capaz de enxergar. Essa hipocrisia, sim, é perigosa! É a hipocrisia de quem não consegue fazer um ato de contrição, um bom exame de consciência, já não consegue mais ver seus erros e limites.
Do outro lado há a hipocrisia do dia a dia, da luta, aquele que quer ser melhor e nem sempre consegue; cai, levanta, pede ajuda, socorro, levanta, luta, lida com suas fraquezas, mas confia em Deus, não consegue ser perfeito. E quem de nós consegue? Mas ele luta e combate o mal, não se conforma com seus próprios erros; claro não se trata de viver se acusando, se culpando, mas se trata de humildemente se reconhecer pecador: ”Eu sei que estou errado e preciso de ajuda para mudar, que Deus me ajude, que o próximo me ajude, que eu busque auxílio na confissão, na direção espiritual, em um conselho, ao receber oração”. Ele não mascara a sua realidade. O ruim é quem sabe que está errado, mascara a sua realidade e transforma o erro em coisa certa!
O seu pecado pode ser o maior do mundo, se você reconhece, se você quer que Deus o ajude, que o próximo e que a Igreja o ajudem, pode ter certeza de que Deus o ama independente do seu erro ou do seu pecado. Só não seja como os fariseus vivendo uma hipocrisia religiosa, duro com os outros, mas não é capaz de reconhecer os seus próprios erros.
Que Deus abençoe você!
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Quem somos nós para condenar alguém?
segunda-feira, 17 de março de 2014
Quem foi atingido pelo amor misericordioso de Deus é transformado por esse amor misericordioso, pois esse amor de Deus vai até o fundo da nossa alma, atinge todas as nossas membranas, todas as nossas células são tocadas por este amor maravilhoso. Este amor nos cura e nos liberta. Só quem é atingido pela misericórdia de Deus é capaz de se tornar misericórdia para com o seu próximo, para com o seu irmão.
Este é o convite que Deus faz a nós neste tempo de graça: que nos deixemos ser moldados pela Sua misericórdia. Que nos permitamos ser atingidos até o profundo do nosso ser por Sua infinita misericórdia e esta graça [misericórdia] irá produzir muitos frutos em nossa vida. Primeiro: seremos misericordiosos uns com os outros, saberemos ter paciência com os limites, com as dificuldades e com o passo que cada um tem. E não é assim que Deus age conosco? Não é Deus que tem paciência conosco? Não é Deus que compreende os nossos limites? Não é Deus que compreende sempre as nossas fragilidades? Por que é que nós não podemos compreender, ter paciência e suportar os defeitos, os limites e as condições que cada um tem?
Quem é atingido pela misericórdia de Deus não julga ninguém; ama, analisa, tenta ajudar, mas não julga ninguém e, acima de tudo, não condena! Quem somos nós para condenar alguém? Quem somos nós para emitir sentença a respeito do outro? Para dizer que ninguém vale nada, para dizer que alguém está perdido? Quem somos nós para excluirmos alguém do coração de Deus ou do Reino de Deus?
Por mais que vejamos os erros que as pessoas cometem, o máximo que devemos fazer é pedir ao Senhor: ”Senhor, guarda o meu coração, previna-me da queda! Senhor, ajuda-me a enxergar os meus próprios erros e os meus próprios limites”. Porque, quem enxerga demais os defeitos e os problemas dos outros, não é capaz de enxergar os seus próprios defeitos e limites! Não se esqueça do que nos ensina a Palavra: é da maneira como nós julgamos, medimos ou respeitamos o próximo que nós também seremos julgados, medidos e respeitados!
Nós, às vezes, somos exigentes demais com as pessoas, cobramos demais delas e esperamos demais delas. E com essa medida dura, muitas vezes, impiedosa, com que nós lidamos com o outro é que nós também seremos medidos!
Que Deus nos ensine a medida da Sua misericórdia, para que, com essa mesma medida, possamos usar nas relações uns com os outros.
Que Deus abençoe você!
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O Filho de Deus Pai tem a direção para a nossa vida!
domingo, 16 de março de 2014
”E da nuvem uma voz dizia: ‘Este é o meu Filho amado, no qual eu pus todo o meu agrado. Escutai-o!”’ (Mateus 17,5).
Neste segundo domingo da Quaresma nós somos convidados a subir com Jesus ao Monte Tabor, no monte da transfiguração. Vejam que maravilha, nós estamos a caminho de Jerusalém, e Jesus está a caminho da Sua Páscoa, da Sua morte, do Seu sofrimento, da Sua paixão. Mas Ele concede aos Seus discípulos, sobretudo a esses três mais próximos a Ele: Pedro, Tiago e João, a graça de verem e viverem, de forma antecipada, o Seu momento glorioso, a Sua glória através da transfiguração, quando, ali, no alto do monte, o Seu rosto muda e as Suas vestes ficam resplandecentes. E, ao lado de Jesus, aparecem duas figuras mais significativas do Antigo Testamento: Moisés, que representa a Lei de Deus, os Mandamentos dele e a Aliança de Deus com Seu povo; e, do outro lado, Elias, o maior dos profetas.
Se para os judeus a Palavra se resume à Lei e aos profetas, ali está Jesus, que é maior do que a Lei e do que os profetas. Os discípulos ficaram extasiados com aquela experiência, com aquilo que os olhos deles estavam contemplando e vendo, quando, de repente, veio uma voz do céu, a voz do Pai dizendo: ”‘Este é o meu Filho amado, no qual eu pus todo o meu agrado. Escutai-o!”’ (Mateus 17,5).
Sabem, meus irmãos e minhas irmãs, para viver profundamente essa comunhão com Deus, nós precisamos pedir, hoje, primeiro, que a graça de Deus transfigure os nossos olhos e não permita que os nossos olhos fiquem parados contemplando os sofrimentos, as tristezas, as angústias e as dificuldades da vida; como se a nossa vida parasse nisso, como se qualquer sofrimento fosse o último da nossa vida. Não, o fim último da nossa vida, o sentido dela, é a vida plena que o Senhor nos trouxe!
Todo o sofrimento, toda a dificuldade, toda a situação de aperto por que possamos nesta vida são coisas passageiras, é tudo muito passageiro, tudo passa e o amor de Deus tudo transfigura! Do que precisamos é de paciência, de fé e de esperança que nos ajudem a contemplar, de forma antecipada, tudo aquilo que Deus prepara para nós de modo definitivo.
Não tenhamos medo, não percamos a confiança, olhemos para Jesus e contemplemos nele, em meio aos nossos sofrimentos, a Sua face transfigurada, que nos dá a esperança e a convicção de que dias melhores sempre virão.
De outro lado também somos chamados a escutá-lo. Como nós precisamos escutar Jesus, escutar a Sua Palavra, Seu Evangelho, escutar a direção que Ele tem para a nossa vida! Existem muitas vozes clamando dentro de nós, existem muitas vozes querendo nos desanimar e nos fazer esmorecer ou perder a direção, por isso escutemos a voz do Mestre, Ele é o Filho amado do Pai, é Ele que tem a direção para a nossa vida!
Que Deus abençoe você!
Fonte: Canção Nova
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