Mensagem de Natal do Padre Luiz Antônio à Paróquia Menino Jesus de Praga
terça-feira, 25 de dezembro de 2018
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Mensagem de Natal do Padre Marcondes Meneses à Paróquia Menino Jesus de Praga
segunda-feira, 24 de dezembro de 2018
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Pastorais, movimentos e segmentos são Apresentados ao novo Pároco da Menino Jesus
quarta-feira, 19 de dezembro de 2018
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Auto de Natal das Crianças - Paróquia Menino Jesus de Praga - Fotos e Vídeos
terça-feira, 18 de dezembro de 2018
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Missa em Ação de Graças pelos 18 anos de Sacerdócio do Padre Marcondes Meneses
segunda-feira, 17 de dezembro de 2018
Clique na imagem acima e veja as fotos do Batizado de Fernanda
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Jantar de Confraternização coroa os 10 anos de Trabalho do Padre Marcondes e do Diácono Roberto na Paróquia Menino Jesus de Praga
sábado, 15 de dezembro de 2018
Foi uma noite de abraços e despedidas, conversas e lágrimas nos olhos, mas tendo certeza de que o tempo que os dois passaram no bairro dos Bancários foi suficiente para construir laços de amizade, reconstruir o que estava disperso e colher os frutos plantados na caminhada.
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As desculpas nos afastam da presença do Senhor
sexta-feira, 14 de dezembro de 2018
Não podemos fazer das nossas decepções desculpas para não nos comprometermos com Deus e com Seu Reino
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Três cuidados para não perder a produtividade no fim do ano
quinta-feira, 13 de dezembro de 2018
Dicas para não perder a produtividade
Uma forma prática é fazer uma divisão em três importantes pontos a serem considerados e revisados por cada um de nós:
Como usar o tempo?
Ao que damos atenção?
Como você mantém seus níveis de energia?
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Como se dividem as festas e os tempos litúrgicos especiais?
quarta-feira, 12 de dezembro de 2018
Reflita sobre os tempos litúrgicos vivenciados pela Igreja
A Semana Santa
O Corpus Christi
A festa do Santíssimo Nome de Jesus
A festa da Divina Misericórdia
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Você sabe qual foi o primeiro acontecimento do Advento?
terça-feira, 11 de dezembro de 2018
Reflita sobre o silêncio do primeiro Advento
Vamos refletir juntos
Reflita diante do presépio
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Um novo tempo para as Paróquias Menino Jesus de Praga e Santa Júlia
segunda-feira, 10 de dezembro de 2018
- Padre Marcondes tomará posse na Paróquia de Santa Júlia às 11hs;
- Padre Luiz tomará posse na Menino Jesus de Praga às 17hs.
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Como se livrar da procrastinação e organizar-se?
Procrastinação é doença?
1- Priorize o que vale a pena
2- Não faça pequenas concessões
3- Dê passos concretos
4- Comece com o que tem
5- Tenha metas claras e lute por elas
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Deixemos a luz da graça de Deus entrar em nossa vida
sexta-feira, 7 de dezembro de 2018
É o momento, é a hora da graça, de deixarmos Deus abrir os nossos olhos e nos mostrar a luz da vida
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Coloquemos a nossa confiança no Senhor
quinta-feira, 6 de dezembro de 2018
Somos pessoas frágeis, sujeitos a falhas e erros, por isso a nossa confiança sempre tem de estar em Deus Nosso Senhor
“Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as põe em prática, é como um homem prudente, que construiu sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, vieram as enchentes, os ventos deram contra a casa, mas a casa não caiu, porque estava construída sobre a rocha” (Mateus 7,24-25).
Onde você está alicerçando a sua vida? Sobre qual fundamento você está colocando a sua existência? Viver não é fácil para ninguém, pois a existência humana é condicionada a tantas situações problemáticas, emblemáticas, que vem de todos os lados. Seja a chuva que vem de cima, sejam as enchentes que vêm debaixo, sejam os ventos que vêm do lado, em todas as proporções estamos tendo os enfrentamentos da vida.
Se edificarmos a nossa casa sobre a rocha firme, que é Jesus, Ele nos manterá de pé, Ele nos sustentará. Muitas vezes, abalamo-nos, caímos, prostramo-nos e temos quedas que arrasam toda a nossa vida. Primeiro, porque colocamos uma confiança muito grande em nós. É verdade que temos de ter confiança em nós, não podemos ser movidos por um sentimento de coitadinhos, de fracasso, mas tomemos cuidado com o excesso de confiança em nós mesmos. Somos pessoas frágeis, estamos sujeitos a falhas e erros, por isso nossa confiança sempre tem de estar em Deus Nosso Senhor.
Depois, confiamos nos homens, confiamos demais nas pessoas. Não seja aquela pessoa doentia que desconfia de tudo e de todos, porque, assim, caímos numa neura, e a vida se torna muito mais problemática. Isso não quer dizer que todos mereçam nossa desconfiança; a verdade é que colocamos excesso de confiança nas pessoas, e há momentos em que esse excesso de confiança se torna algo tão pesado, que a pessoa não corresponde às expectativas, ela falha e nós ficamos desapontados.
Olho para Deus, é n’Ele que coloco a minha confiança e esperança, e Ele jamais há de me decepcionar. Eu já me decepcionei comigo, já me decepcionei com as pessoas, já me iludi, eu já confiei mais do que deveria.
A maturidade da vida e a Palavra de Deus nos dão sempre o norte e a direção. É no Senhor que devemos alicerçar a nossa vida e o nosso coração!
O Senhor nos ensina como devemos nos relacionar com as pessoas, com aqueles que estão ao nosso lado, até que ponto devemos chegar, mas sem jamais sair dessa direção: alicerçados firmemente no Senhor, pois é Ele quem nos sustenta e leva para frente.
Deus abençoe você!
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Cuidemos daqueles que estão padecendo de fome
quarta-feira, 5 de dezembro de 2018
Olhemos para o mundo em que estamos, onde muitos padecem, seja pela fome da Palavra de Deus, seja pela fome de alimento
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Quais são as características da alma que ora?
terça-feira, 4 de dezembro de 2018
A oração transforma a alma
Quando um cristão mantém uma vida de oração constante e ela se torna eficaz na sua vida, os efeitos são transformadores na alma dele. Essa mudança começa a ser verificada nos impulsos que a sua própria alma a leva ter. Dessa forma, mais um vez, podemos entender o que é a oração para então verificarmos os seus efeitos. A santa da pequena via, Terezinha do Menino Jesus, expressa claramente que a oração “é um impulso do coração, é um simples olhar lançado ao Céu, um grito de reconhecimento e amor em meio a provação ou no meio da alegria”.
Podemos, tranquilamente, parafrasear Santa Terezinha e dizer que a oração é um grito da alma na alegria ou na provação, que é um olhar da alma para Deus, para o Céu, é um movimento de amor. Algumas são as características vistas em uma pessoa que se mantém constantemente em oração, vejamos estas características a seguir.
Foto ilustrativa: Andréia Britta/cancaonova.com
A confiança da alma
A confiança é experimentada, de maneira mais própria, quando nos deparamos com uma tribulação. Essa é a primeira qualidade da alma orante, a confiança. Uma criança confia plenamente nos seus pais, porque, ela, durante sua vida, experimentou que pode lançar-se numa confiança filial por conta das atitudes dos pais. Essa é a confiança que devemos ter com Deus, pois precisamos confiar da mesma forma com que uma criança entrega-se aos pais.
O que podemos nos perguntar é o porquê do Pai não ter atendido ao nosso pedido no momento de dificuldade. E, isso, acabou prejudicando a nossa confiança em Deus. Antes de pensarmos pelo único lado de que Deus não nos atendeu, precisamos ter em mente o que a Carta aos Romanos (cf.: Rm. 8,26) nos diz: ‘Pois não sabemos o que pedir nem como pedir”. Deus sabe o que precisamos, da forma que precisamos e no momento que precisamos. Isso é uma verdade!
É por isso que: a alma que ora, mesmo quando não é atendida na sua oração, não perde a confiança. Porque sabe que Deus conhece as suas necessidades. Deus é Pai e como Pai não daria algo que não fosse levar seu filho à salvação. A Carta de Tiago continua a nos ensinar quando diz que não possuímos, porque não pedimos. E, quando pedimos e não recebemos, é porque pedimos mal (cf.: Tg 4,2-3). A oração deve lançar a alma ao abandono confiante à vontade do Pai.
A esperança da alma
Uma alma alimentada pela oração é cheia de esperança, mesmo quando aos olhos humanos não há esperança alguma. Isso é fruto da oração, porque quem ora sabe em quem deposita a confiança que gera a esperança. A Carta aos Romanos (cf.: Rm 5,5) ajuda-nos a entender o porquê dessa característica surgir na pessoa orante: “A esperança não decepciona, porque o amor de Deus foi derramado em nosso corações pelo Espírito Santo que nos foi dado”. É fruto do amor do Pai, Deus nos ama e, por isso, nos enche de esperanças. O Espírito Santo é quem age na alma orante.
Quando Adão e Eva pecaram, eles deixaram de escolher pelo amor de Deus e ficaram presos em um amor egoísta, voltados para eles mesmos. A oração nos convence de quem somos: filhos amados! E, por isso, podemos esperar de Deus, porque Ele nos Ama. Ele prometeu, Ele há de cumprir. O Catecismo da Igreja Católica, no n° 1821, traz o seguinte: “Podemos esperar, pois a glória do céu prometida por Deus aos que o ama e fazem sua vontade. Em qualquer circunstância, cada qual deve esperar, com a graça de Deus, ‘perseverar até o fim’ e alcançar a alegria do céu como recompensa eterna de Deus pelas boas obras praticadas com a graça de Cristo”.
A humildade da alma
A humildade é o fundamento da oração, pois a alma humilde reconhece a sua necessidade e a sua pequenez. Santo Agostinho chega a dizer que o homem é um mendigo de Deus. Ele é e sempre será necessitado de Deus. A parábola daqueles dois homens que subiram ao templo para rezar, retrata bem a diferença da oração humilde e da oração soberba.
Enquanto o fariseu batia no peito e exclamava que não era como os outros, ladrões desonestos, adúlteros e nem como aquele publicano. Ao contrário, o publicano nem tinha coragem de levantar os olhos e batia no peito pedindo perdão pelos pecados. Jesus diz que o último voltou para casa justificado e o outro não, pois aquele que se exalta será humilhado e quem se humilha será exaltado (cf. Lc 18,9-14). Somente os humildes estão abertos para receber algo, porque os soberbos já estão cheios e não precisam de nada. O humilde é sempre mendigo de Deus e de seus dons.
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A vigilância da alma
A alma orante é dominadora de si mesma, por isso, não se deixa possuir pelos desejos desordenados da carne. Quem contribui para esse domínio é a vigilância, essa, também alcançada pela oração. O Catecismo da Igreja Católica, n° 2730, compara a vigilância com a sobriedade do coração.
O evangelho de Mt 26,41 nos ordena: “Vigiai e orai, para não cairdes em tentação; pois o espírito está pronto, mas a carne é fraca”. A vigilância, também, está associada à vinda de Cristo, pois, a alma que ora espera a plenitude da manifestação de Deus na segunda vinda de Jesus, assim como as virgens que se mantiveram vigilantes à espera do noivo que viria no meio da noite.
Alimentados pela oração, que Deus conceda a cada cristão cultivar, cada vez mais, as características da alma que é apaixonada pelo seu Senhor, por isso, se mantém em oração sem desanimar. Vivamos sempre na confiança, na esperança, na humildade e na vigilância à espera do Senhor que vem.
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