Sexta-Feira Santa: Ofício da agonia / Celebração da Paixão / Procissão do Senhor Morto
sexta-feira, 30 de março de 2018
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Quinta-Feira Santa na Paróquia Menino Jesus de Praga
Nesta última quinta-feira(29/03), iniciamos o Tríduo Pascal com a Celebração da Santa Ceia, a missa do Lava-pés.
As crianças do ECRI e Catequese foram escolhidas para terem seus pés lavados
Clique na imagem acima e confira as fotos da celebração
Na Paróquia Menino Jesus de Praga, logo após a missa, paroquianos estiveram em adoração até a meia-noite.
Clique na imagem acima e confira as fotos da adoração
Logo após, aconteceu a procissão do silêncio, onde a eucaristia foi levada à Capela Nossa Senhora das Graças.
Clique na imagem acima e confira as fotos da Procissão do Silêncio
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Procissão do Encontro reúne as Paróquias Menino Jesus de Praga,Jesus Ressuscitado e São Francisco de Assis no bairro dos Bancários
quinta-feira, 29 de março de 2018
Na última quarta-feira, a Procissão do Encontro reuniu as Paróquias Menino Jesus de Praga,Jesus Ressuscitado e São Francisco de Assis no bairro dos Bancários.
Clique na imagem acima e confira todas as fotos da noite
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Programação da Semana Santa na Paróquia Menino jesus de Praga
terça-feira, 27 de março de 2018
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Domingo de Ramos na Paróquia Menino Jesus de Praga - Fotos
segunda-feira, 26 de março de 2018
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A importância do Domingo de Ramos
domingo, 25 de março de 2018
O Domingo de Ramos nos ensina que seguir Cristo é renunciarmos a nós mesmos
A Semana Santa começa no Domingo de Ramos, porque celebra a entrada
de Jesus em Jerusalém montado em um jumentinho – o símbolo da humildade –
e aclamado pelo povo simples que O aplaudia como “Aquele que vem em
nome do Senhor”. Esse povo, há poucos dias, tinha visto Jesus ressuscitar
Lázaro de Betânia e estava maravilhado, pois tinha a certeza de que
esse era o Messias anunciado pelos profetas, mas, esse mesmo povo tinha
se enganado com tipo de Messias que Cristo era. Pensava que, fosse um
Messias político, libertador social, que fosse arrancar Israel das
garras de Roma e devolver-lhe o apogeu dos tempos de Salomão.
Para deixar claro a este povo que Ele não era um Messias temporal e
político, um libertador efêmero, e sim, o grande Libertador do pecado,
a raiz de todos os males, então, o Senhor entra na grande cidade, a
Jerusalém dos patriarcas e dos reis sagrados, montado em um jumentinho;
expressão da pequenez terrena. Ele não é um Rei deste mundo! Dessa
forma, o Domingo de Ramos dá o início à Semana Santa, que mistura os
gritos de hosanas com os clamores da Paixão de Cristo. O povo acolheu
Jesus abanando seus ramos de oliveiras e palmeiras.
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Os ramos lembram nosso batismo
Esses ramos significam a vitória: “Hosana ao Filho de Davi: bendito
seja o que vem em nome do Senhor, o Rei de Israel; hosana nas alturas”.
Os ramos santos nos fazem lembrar que somos batizados, filhos de Deus,
membros de Cristo, participantes da Igreja,
defensores da fé católica, especialmente nestes tempos difíceis em que
essa é desvalorizada e espezinhada. Os ramos sagrados que levamos para
nossas casas, após a Missa, lembram-nos de que estamos unidos a Cristo
na mesma luta pela salvação do mundo, a luta árdua contra o pecado, um
caminho em direção ao Calvário, mas que chegará à Ressurreição.
O sentido da Procissão de Ramos
O sentido da Procissão de Ramos é mostrar essa peregrinação sobre a
terra que cada cristão realiza a caminho da vida eterna com Deus. Ela
nos recorda que somos apenas peregrinos neste mundo tão passageiro, tão
transitório, que se gasta tão rapidamente e nos mostra que a nossa
pátria não é neste mundo, mas sim, na eternidade; aqui nós vivemos
apenas em um rápido exílio em demanda da casa do Pai.
A Missa
do Domingo de Ramos traz a narrativa de São Lucas sobre a Paixão de
Nosso Senhor Jesus, Sua angústia mortal no Horto das Oliveiras, o Sangue
vertido com o suor, o beijo traiçoeiro de Judas, a prisão, os
maus-tratos causados pelas mãos dos soldados na casa de Anás, Caifás;
Seu julgamento iníquo diante de Pilatos, depois, diante de Herodes, Sua
condenação, o povo a vociferar “crucifica-O, crucifica-O”; as bofetadas,
as humilhações, o caminho percorrido até o Calvário, a ajuda do
Cirineu, o consolo das santas mulheres, o terrível madeiro da cruz, Seu
diálogo com o bom ladrão, Sua morte e sepultura.
Entrada “solene” de Jesus em Jerusalém
A entrada “solene” de Jesus em Jerusalém foi um prelúdio de Suas
dores e humilhações. Aquela mesma multidão que O homenageou, motivada
por Seus milagres, agora vira as costas a Ele e muitos pedem a Sua
morte. Jesus, que conhecia o coração dos homens, não estava iludido.
Quanta falsidade há nas atitudes de certas pessoas! Quantas lições nos
deixam esse Domingo de Ramos!
O Mestre nos ensina, com fatos e exemplos, que o Reino d’Ele, de
fato, não é deste mundo. Que Ele não veio para derrubar César e Pilatos,
mas para derrubar um inimigo muito pior e invisível: o pecado. E para
isso é preciso imolar-se, aceitar a Paixão, passar pela morte
para destruir a morte; perder a vida para ganhá-la. A muitos o Senhor
Jesus decepcionou; pensavam que Ele fosse escorraçar Pilatos e
reimplantar o reinado de Davi e Salomão em Israel; mas Ele vem montado
em um jumentinho frágil e pobre.
Muitos pensam: “Que Messias é esse? Que libertador é esse? É um
farsante! É um enganador que merece a Cruz por nos ter iludido”. Talvez
Judas tenha sido o grande decepcionado. O Domingo de Ramos ensina-nos
que a luta de Cristo e da Igreja e, consequentemente, a nossa também, é a
luta contra o pecado, a desobediência à Lei Sagrada de Deus, que hoje é
calcada aos pés até mesmo por muitos cristãos que preferem viver um
Cristianismo “light”, adaptado aos seus gostos e interesses, e segundo
as suas conveniências. Impera, como disse Bento XVI, “a ditadura do relativismo”.
O Domingo de Ramos nos ensina que seguir o Cristo é renunciarmos a
nós mesmos, morrermos na terra como o grão de trigo para poder dar
fruto, enfrentar os dissabores e ofensas por causa do Evangelho do
Senhor. Ele nos arranca das comodidades e das facilidades, para nos
colocar diante d’Aquele que veio ao mundo para salvá-lo.
Fonte: Canção Nova
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Cristo é o promotor da paz
sexta-feira, 23 de março de 2018
Não vimos Jesus levantando a espada, promovendo guerra, pelo contrário, Ele é o príncipe da paz
“Os judeus pegaram pedras para apedrejarem a Jesus. E Ele lhes disse: Por ordem do Pai, mostrei-vos muitas obras boas. Por qual delas me quereis apedrejar?” (João 10,31-32).
Os judeus responderam para Jesus que não queriam apedrejá-Lo por
causa das Suas boas obras, pelo contrário, queriam apedrejá-lo por causa
da blasfêmia.
A verdade é que, os judeus não acolheram a Palavra e, uma vez que,
não a acolheram, não compreenderam Jesus. Por outro lado, muitos deles
sentiram inveja e queriam rejeitar Jesus e o jeito era apedrejá-Lo.
A blasfêmia era, na verdade, uma desculpa. Às vezes estamos com
“pedras nas mãos” para atirarmos nos outros. Essa “pedra na mão” é um
jeito de rejeitarmos o que não queremos acolher; e quando estamos bravos
com alguém, quando estamos nos opondo a alguém, no meio do ataque
usamos as pedras.
Esse é o meio mais rudimentar, mais antigo de se fazer guerra: quando
os homens das cavernas ainda não tinham armas, eles usavam as pedras.
Essas eram o que eles tinham para eliminar o inimigo.
Só temos um inimigo, aquele que é o inimigo de Deus, porém, Jesus não atirou pedra nele, mas ele atirou pedra em Jesus.
Quem é de Deus não atira pedras em ninguém, não faz guerras, não sai
atirando para todos os lados. Quem é de Deus não promove a guerra entre
os irmãos e nem fica contra os outros.
Jesus não respondeu a nenhuma das atitudes daqueles que se opuseram a
Ele. Não vimos Jesus levantando a espada, promovendo guerra, pelo
contrário, Ele é o príncipe da paz.
Não vamos nos mover pelo espírito do outro. Se o espírito do outro é
bélico o meu não é, se o espírito do outro é de ataque o meu não é, se o
espírito do outro é de morte, inimizade, esse não é não o meu espírito.
O que necessitamos no mundo de hoje é ter o espírito de Jesus e não o
espírito do mundo. É preciso ter uma vigilância, porque, até em meio a
fé, estamos atacando uns aos outros, jogando pedras uns nos outros. Há
uma onda de violência, inclusive, virtual – nas redes sociais, onde
aqueles que se dizem “seguidores do Cristo Jesus” estão atirando pedras
para todos os lados.
Agora não é a hora e nem nunca será a hora do cristão atirar pedras.
Recolhamos as pedras para construir pontes, para edificar vidas. Cristo é
o promotor da paz e não aquele que atira pedras nos outros.
Deus abençoe você!
Fonte: Canção Nova
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Jesus, Tu tens palavras de vida eterna!
quinta-feira, 22 de março de 2018
Jesus é a Palavra eterna do Pai, é a Palavra que encarnou-se e está no meio de nós
“Em verdade, em verdade, eu vos digo: se alguém guardar a minha palavra, jamais verá a morte” (João 8,51).
Não queremos a morte, pelo contrário, queremos a vida. Como teremos a
vida em Deus? Como teremos a vida eterna? Guardando a Palavra de Deus,
fazendo com que a nossa vida seja guiada por Sua Palavra.
A nossa vida é guiada e conduzida por palavras; são as palavras que
escutamos dos nossos pais, são as ouvimos de conselhos, de orientações,
de direções que vamos recebendo ao longo da vida. Têm palavras que
entram em nossos ouvidos, em nossa mente e em nosso coração.
Os discípulos de qualquer escola são movidos à vida de acordo com as
palavras que escutam. Palavra é instrução, é direção, a palavra vai
formando o homem e a mulher que somos. Portanto, se seguimos as palavras
a fundo, somos formados de acordo com esses conceitos que o mundo vai
formando dentro de nós.
Há uma confusão de palavras no meio de nós; a própria confusão vem
das palavras que saem de nós: palavras de maldição, palavras feias,
ofensivas, grossas, pornográficas, impuras, sujas. Mas, são palavras que
entram pelos nossos ouvidos e saem pela boca e vão para os ouvidos de
tantos.
A palavra tem o poder de levantar, de destruir, de iludir, de
enganar, mas há uma palavra que tem o poder de salvar, essa é a única
palavra que transforma, renova, santifica e faz nova todas as coisas.
Muitas vezes, resistimos a ela ou fazemos pouco caso, não colocamos essa
palavra como aquilo que ela deve ser, com a primazia que ela deve
exercer em nossa vida. Não trata-se de palavras [letras], que lemos,
mas, da “Palavra Viva” que é o próprio Cristo Jesus.
“Guardar” quer dizer: viver, introjetar e permitir que as Palavras de
Deus transformem, renovem e sejam a palavra da nossa vida, trazê-las no
coração, na mente, na boca, em nossas ações.
Às vezes, tudo o que uma pessoa precisa é de uma palavra de conforto,
de consolo e, muitas vezes, as pessoas levam até ela, palavras que não
consolam e não transformam.
Jesus é a Palavra eterna do Pai, é a Palavra que encarnou-se e está no meio de nós. Guardemos Suas palavras e vivamos delas.
Deus abençoe você!
Fonte: Canção Nova
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Educação inclusiva ainda é desafio na Paraíba
quarta-feira, 21 de março de 2018
Síndrome de Down, que afeta o
desenvolvimento intelectual e provoca características físicas
reconhecíveis, afeta uma a cada 700 crianças nascidas
Marina Dantas, 11 anos, faz dança, teatro e ainda gosta de cozinhar.
Algumas vezes já surpreendeu os familiares ao fazer o próprio
café-da-manhã. Ela tem Síndrome de Down e mostra que é possível fazer
tudo que qualquer outra pessoa pode fazer dentro de suas limitações.
Nesta quarta-feira (21), é lembrado o Dia Internacional da Síndrome de
Down.
Com isso, revela uma autonomia conquistada com o incentivo da mãe, a
fisioterapeuta Emília Dantas, de 37 anos, que luta para a superação de
inúmeros desafios. Hoje, o maior desafio ainda é a inclusão na
sociedade, principalmente na educação.
“A questão do papel social da pessoa com Síndrome de Down. O que essa
pessoa tem para contribuir para a sociedade? É vê-los ocupando o
mercado de trabalho. Tudo que a gente pensa para uma pessoa comum pensar
para eles”, frisou a fisioterapeuta. A menina já sofreu situações
preconceituosas e embora hoje seja menor ainda há muitas lutas a vencer.
Na Paraíba, segundo dados do Censo 2010 do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), há 61.996 deficientes intelectuais, nos
quais estão incluídos os portadores de SD.
O diagnóstico de que a primeira filha tinha Down só foi feito após o
parto. “Não foi visto na ultrassom. Realmente foi um choque. Eu não
estava preparada. Na época eu só tinha 26 anos”, comentou, destacando
que na época tinha experiência em atender crianças com a síndrome, mas
ainda tinha poucas informações dos cuidados.
“Eu transformei a minha casa em uma clínica de fisioterapia porque
cada vez que eu estimulasse sabia que ela iria se desenvolver mais”,
frisou. No entanto, a mãe de Marina buscou alternativas médicas. Foi até
São Paulo onde conseguiu conversar com um especialista em SD, o médico
Zan Mustacchi, que até hoje ainda acompanha a adolescente.
A inserção na escola regular foi uma situação que gerou preconceitos
em algumas fases da vida. Sua primeira matrícula foi aos 10 meses de
idade. No começo, houve um apoio de profissionais da educação que
‘vestiram a camisa’ da inclusão. Porém, para a mãe de Marina a educação
ainda tem falhas no que se diz respeito à pessoa com deficiência.
Hoje a menina já é uma pré-adolescente e a mãe tem uma nova visão
sobre a educação da filha. Por algum tempo, a filha de Emília dividia a
educação entre a regular e a inclusiva. Este ano, a opção foi deixá-la
apenas na inclusiva, a Novo Olhar, que funciona no Bairro dos Estados,
em João Pessoa. O local oferta inúmeras atividades para desenvolver os
talentos de cada um, já que o ensino regular ainda sofre com muitas
lacunas.
“Hoje eu prezo pela felicidade dela. Ela já sabe ler, escrever e já conquistei muitas coisas que não imaginaria conquistar. O que faz ela feliz? Ela ama dança. Eu estou investindo muito em dança, teatro porque ela tem essa desenvoltura. Ela faz aula de hip-hop, fit dance, dança folclórica, teatro. Eu estou apostando nisso e não estou deixando de trabalhar aquilo que ela sabe, o que ela tem de Matemática, Português e trazendo de acordo com o currículo dela. O livro de Matemática dela é de primeiro ano e o de Português do segundo e eu posso fazer isso e em uma escola regular eu não posso fazer isso”, afirmou.
“É difícil você fazer uma inclusão nos modelos tradicionais de
organização de ensino escolar. Esses modelos tradicionais são muito
difíceis de fazer uma inclusão verdadeira porque as transformações na
escola têm que ser drásticas, radicais. Eu acho as escolas ainda não
estão prontas. A visão ainda é competitividade, Enem e eu querer um Enem
para a minha filha é uma crueldade. Ela não tem um pensamento abstrato.
Apenas 1% das crianças com Síndrome de Down compreende aquilo que lê.
Isso não eu que estou dizendo, são os livros de Medicina”, disse.
Escola inclusiva para a pessoa com deficiência
A Síndrome de Down, que afeta o desenvolvimento intelectual e provoca
características físicas facilmente reconhecíveis, afeta a realidade de
uma a cada 700 crianças nascidas, segundo estimativa da Organização
Mundial de Saúde. Levar educação com métodos adequados para essas
pessoas é um desafio que precisa ser vencido.
A escola que Marina Dantas estuda é a Novo Olhar, que funciona no
Bairro dos Estados. A diretora é a professora, psicopedagoga e psicóloga
Ana Sofia de Alencar Maia, de 60 anos, que trabalha há 45 anos com a
inclusão da pessoa com deficiência.
Na unidade de ensino criada em 1999 atende crianças e adolescentes
com deficiência intelectual e cognitiva (autistas, Síndrome de Down,
entre outras). No começo não havia muitas pessoas com deficiência, mas
com o passar dos anos se necessitou ter um ‘novo olhar’ para aqueles que
têm alguma deficiência.
“Quando a gente quer, a gente vence qualquer barreira. E os nossos
alunos têm condições para isso. Sabem cantar, dançar, apresentar, ler e
escrever e são cidadãos comuns”, revelou.
Nessa unidade de ensino, além de serem alfabetizados, os alunos ainda participam de diversas atividades como teatro, arte terapia, computação, natação, entre outras. Este ano, um dos projetos é publicar junto com a escritora Socorro Barbosa, que tem um trabalho com os estudantes, um livro contando as histórias.
“Os desafios são gigantes são imensos. Nós encontramos muitas
barreiras, inclusive com as próprias escolas que trabalham com pessoas
com deficiência, com as próprias associações. Nós temos uma associação
também. Ao invés de integrar, elas se separam, gerando um preconceito. A
gente precisa se unir”, afirmou.
“O preconceito no Brasil é grande não só com a pessoa com
deficiência, mas com gordo, magro, feio, bonito, que eles acham que são.
Os conceitos estão aí e as pessoas continuam investindo nisso. A gente
vê o preconceito nas escolas de todo tipo, grande ou pequeno”, disse.
Funad realiza atividade
Segundo Jaína Soraya de Medeiros, coordenadora do Setor Intelectual
da Fundação Centro Integrado de Apoio ao Portador de Deficiência
(Funad), os direitos da pessoa com Síndrome de Down são os mesmos da
pessoa com deficiência que é inclusão nas escolas regulares, com direito
a carteirinha, acesso ao transporte. A Funad atende a 180 pessoas.
e a pessoa com down tiver algum transtorno associado tem direito a um
cuidador. Hoje, na sede da Funad tem um seminário a partir das 8h, no
auditório para discutir Síndrome de Down e a comunidade.
Síndrome de Down
A síndrome é uma condição genética caracterizada pela presença de um
cromossomo a mais nas células do indivíduo. Isso ocorre geralmente
durante a divisão celular do embrião, e sua causa até hoje é
desconhecida. A síndrome é basicamente um atraso global do
desenvolvimento motor e mental. Se bem estimulada, a criança com
Síndrome de Down pode alcançar bons níveis de coordenação motora, fala,
escrita e desenvolvimento social.
Entre as características estão hipotonia muscular (condição na qual o
tônus muscular está anormalmente baixo, geralmente envolvendo redução
da força muscular), língua protusa, prega palmar única e olho amendoado
com prega epicântica (prega de pele da pálpebra superior, do nariz até
ao lado interior da sobrancelha, cobrindo o canto interior do olho).
Fonte: Portal Correio
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