O Espírito transforma nossas tristezas em vida nova

quinta-feira, 30 de maio de 2019



Em verdade, em verdade vos digo: Vós chorareis e vos lamentareis, mas o mundo se alegrará; vós ficareis tristes, mas a vossa tristeza se transformará em alegria” (João 16,20).

Sabemos que há a falsa e a verdadeira alegria. A falsa alegria é aquela que vem, de fato, de coisas falsas e enganosas. Há aqueles que vivem uma alegria movida pelas drogas, pelo álcool; há aqueles que se alegram com o mal, com a injustiça, há pessoas celebrando quando o mal acontece na vida do outro. Há aqueles que se alegram com coisas ilícitas, maldosas, e essa é a falsa alegria, é a alegria doentia, que entorpece a alma e o coração humano.
Às vezes, experimentamos certas tristezas na vida, mas é melhor experimentarmos a verdadeira tristeza que vem da verdade do que a falsa alegria do mundo, porque a falsa alegria é do inferno, é a alegria do maligno, é a alegria que vem para iludir, enganar e nos entorpecer nesta vida.
Aprenda uma coisa: toda tristeza que experimentamos em Deus é momentânea e passageira. Não podemos ficar presos a nenhuma tristeza, mas temos o direito de ficarmos tristes, porque as situações nos entristecem.
Entristecemo-nos com as injustiças do mundo, entristecemo-nos quando pessoas queridas ficam doentes, enfermas ou estão sofrendo. A tristeza dá uma dor na alma quando vemos um dos nossos, por mais convicção que tenhamos na eternidade, mas quando perdemos alguém desta vida para Deus, o nosso coração se entristece. Até Jesus se entristeceu com a morte do seu amigo Lázaro!
Entristecemo-nos quando fazemos tudo certo, mas alguém nos passa a perna. É injusto conosco! Há momento de tristeza na vida, porém, de uma verdade precisamos nos convencer sempre: a tristeza pode até bater à nossa porta, ela só não tem o direito de morar conosco, de permanecer para sempre na nossa vida.

Entreguemos ao Espírito tristezas que estão acumuladas na penumbra da nossa alma e do nosso coração

Aquele que alegrou para sempre o nosso coração mora conosco, é o Senhor da nossa vida. Uma alma só se entrega à tristeza profunda quando não deixa Jesus habitar plenamente nela. A Palavra mesmo diz: “A vossa tristeza se transformará em alegria”, isso é o poder de Deus, é ação do Espírito, não é dizer que não ficaremos tristes.
Passamos por momentos de tristezas e, muitas vezes, tristezas pesadas e dolorosas, mas o poder e a graça de Deus, Aquele que transforma morte em ressurreição, Aquele que enxuga o nosso pranto, transforma a nossa alegria em alegria plena, transforma o nosso luto em vida nova.
Entreguemos a Deus a nossa tristeza, entreguemos ao Espírito tristezas que estão acumuladas na penumbra da nossa alma e do nosso coração, que não permitimos Deus curar.
Não permita viver nenhuma tristeza por um longo tempo na sua vida, mas permita que a força do Espírito transforme qualquer tristeza em vida nova.

Deus abençoe você!

Fonte: Canção Nova

O mundo precisa se abrir à graça do Espírito

terça-feira, 28 de maio de 2019


E quando vier, ele demonstrará ao mundo em que consistem o pecado, a justiça e o julgamento” (João 16,8).

O Espírito que Jesus está nos prometendo da parte do Pai vem nos trazer convicção. Primeiro, vem nos convencer a respeito do pecado, e como precisamos nos convencer a respeito do nosso próprio pecado! Se não nos convencermos de que somos pecadores – e esse convencimento não é abstrato –, se apenas afirmarmos que somos pecadores, isso não quer dizer muita coisa. Agora, quando reconhecemos que somos pecadores e, mais ainda, quais são os nossos pecados, o Espírito não vem para nos acusar, mas sim para nos iluminar.
Sabe, quando alguém vai procurar um médico e precisa fazer um diagnóstico, este aponta qual é o mal, qual é a doença, a enfermidade, qual é o problema. O Espírito é aquele que faz o diagnóstico na nossa alma, no nosso coração e em todo o nosso ser, para demonstrar onde está o nosso pecado, onde não aceitamos Jesus para iluminar a nossa vida.
O mundo precisa do Espírito, precisa se abrir à graça do Paráclito para se convencer a respeito do pecado e de não aceitar Jesus. E como nós precisamos aceitá-Lo! Nós nos vangloriamos: “Eu aceitei Jesus! Ele é o meu Senhor!”, mas, muitas vezes, perecemos no pecado, não tomamos consciência dele, não sabemos nem reconhecemos o nosso próprio pecado.

Abramo-nos à graça e à luz do Espírito para nos convencermos a respeito do pecado, da justiça e do julgamento

Se o orgulho está em nós, se a soberba está em nós, se a vaidade obscurece a nossa vista, se a arrogância toma conta das nossas atitudes, caminhamos na obscuridade, nas trevas, e ainda achamos que estamos na luz. Por isso, é graça do Espírito em nós reconhecermos o nosso pecado.
O Espírito é aquele que vem para fazer a justiça, porque Ele semeia a justiça no nosso coração, ele nos torna justos; e justo é aquele que reconhece o que é correto, o que se deve e o que não se deve fazer. Justo é aquele que reconhece a injustiça agindo no mundo, que não compartilha de qualquer espécie de injustiça, escondida, dilacerada, clara ou obscura.
Vivemos num mundo muito injusto, maldoso, um mundo onde a maior injustiça é não reconhecer Deus e não nos reconhecermos irmãos uns dos outros. Por isso, todas as espécies de injustiças vem daí: a injustiça social, a injustiça de uns para com os outros.
É o Espírito que nos convence, mas Ele nos convence também do julgamento, porque nós julgamos uns aos outros. No entanto, o único que pode nos julgar, que nos conhece profundamente e nos torna conhecidos como devemos nos conhecer é o Espírito da verdade. Abramo-nos à graça e à luz do Espírito, para nos convencermos a respeito do pecado, da justiça e do julgamento.
Deus abençoe você!

Solenidade de Pentecostes

segunda-feira, 27 de maio de 2019

No dia 9 de junho, às 9h, no Ginásio Poliesportivo "O Ronaldão", no bairro do Cristo Redentor, em João Pessoa, a Arquidiocese da Paraíba realiza a Solenidade de Pentecostes 2019, com o tema Ele vive e te quer vivo: Vem, Espírito Santo!
A celebração será presidida pelo Arcebispo da Paraíba Dom Manoel Delson e contará com a presença dos padres, diáconos, religiosos e religiosas e todos que fazem a Arquidiocese da Paraíba. No ano passado milhares de fiéis se fizeram presente para receber e agradecer os dons do Espírito Santo. Esse ano a expectativa é que mais fiéis possam lotar o Ronaldão, realizando assim, uma bonita celebração. 
Pentecostes 2019 é a solenidade da vinda do Espírito Santo, junto com o Natal e a Páscoa, formam o tripé do Ano Litúrgico. 

Maria planeja sua viagem com José para casa de Isabel

sexta-feira, 24 de maio de 2019


Meditemos, juntos, o 61º dia da gestação de Maria

Inicie a novena ‘Nove meses com Maria’, todos os dias, fazendo o sinal da cruz e pedindo a intercessão do Espírito Santo com uma oração espontânea.
Neste dia, 24 de maio, Maria começou a organizar o que levaria para viagem até a casa de Isabel, e reforçou a importância de planejarmos nossas ações e também estarmos preparados para os imprevistos.

Assista

Sônia Venâncio, missionária da Comunidade Canção Nova, convida você a caminhar com Maria durante o seu período de gravidez, vivendo seus medos, suas alegrias, angústias e ansiedades pela chegada do Jesus.



Fonte: Canção Nova

Maria é modelo de obediência, humanidade e maternidade

quarta-feira, 22 de maio de 2019


Maria é o modelo de Mãe que concebe o corpo e também cuida para que o filho alcance a plenitude da vida espiritual. O gênero humano possui duas naturezas: a corporal e a espiritual. (CIC 2337). Uma bonita característica dessa realidade é que tudo aquilo que somos, neste mundo, têm como finalidade última revelar a nossa identidade eterna, como disse o Papa João Paulo II em uma de suas catequeses: “O corpo, de fato, e só ele, é capaz de tornar visível o que é invisível. Foi criado para transferir para a realidade visível do mundo o mistério oculto desde a eternidade em Deus, e assim ser sinal d’Ele (Teologia do Corpo, nº 19, de 20/02/1980).
Até a essência humana do Homem-Deus teve esse propósito: “a pessoa humana do Cristo pertence in proprio à pessoa divina do Filho de Deus; Sua vontade e inteligência têm como primazia a revelação do ser espiritual da Trindade (CIC 470).
Maria é modelo de obediência, humanidade e maternidade
Foto ilustrativa: Andréia Britta/cancaonova.com

Maria, obediência da fé

Podemos identificar uma mostra disso ao checar a vida dos santos, aqueles que já alcançaram a glória junto ao Altíssimo, mas que, desde sua vida terrena, enquanto peregrinos neste mundo, demonstravam habilidades, carismas e dons que faziam parte da identidade eterna a respeito deles.
Perceba que aqueles que foram elevados aos altares, os mais conhecidos, são tidos como padroeiros e intercessores de causas específicas conforme suas experiências vividas em sua passagem aqui na terra. Dom Bosco, hoje no céu, continua intercedendo pelos jovens; São Lucas, médico (cf.Cl 4,14), é padroeiro desses profissionais da medicina; Santa Cecília, musicista, é auxiliar espiritual dos músicos, e assim por diante.
Nesse contexto, destacamos Maria Santíssima. Ela foi a pessoa humana que realizou, da maneira mais perfeita, a obediência da fé (CIC, 148), por isso está acima de todos os santos. Ela teve, em sua humanidade, a dádiva de ser Mãe como maior incumbência, e a mantém na eternidade. Tudo nela diz respeito à maternidade.
Aquilo que conhecemos a respeito dela, proclamado pela Igreja em seus títulos, já tinham um traço, uma característica que ela desenvolveu em sua vida neste mundo. A personalidade, a alegria, o silêncio, o serviço, a feminilidade, a prontidão, o ser educadora, a intimidade, o modo particular de ser mãe, correspondem ao cuidado que Cristo desfrutou e que, ainda nos tempos de hoje, nós também podemos obter de Maria. Nisso tudo, ela antecipava o ser “Auxiliadora”, “Rainha de Paz”, distribuidora de “Graças”, “Medianeira”, Mulher “das Dores” etc. Nela, o “dom da maternidade” atinge seu significado mais profundo e perfeito desde sempre e para sempre.

Maria, Mãe da Igreja

Maria, a Mãe de Jesus, é e sempre será a Mãe de toda a Igreja. Sem nenhuma exceção, aqueles que são gerados no Cristo herdam a filiação do Pai das Misericórdias e também dessa Mãe Dulcíssima, que nos acolhe e ama, pois somos membros do Corpo Místico de Jesus, no qual Sua dimensão física foi gerada por Maria.
Ela é o modelo de Mãe que concebe o corpo e também cuida para que o filho alcance a plenitude da vida espiritual e da vontade de Deus a seu respeito.

Devoção a Maria

Ao vislumbrar o rosto humano da Virgem de Nazaré, seremos impulsionados a aumentar nosso amor, nossa devoção e entrega a Nossa Senhora, como também será uma provocação, partindo dos exemplos de Maria, a encontrar a iniciativa do Senhor no sentido de nossa própria existência, conhecer o que Deus pensou a nosso respeito para esta vida e para a eternidade.
Maria, Mãe da ternura, rogai por nós!

Fonte: Canção Nova

2 Anos de Posse - Dom Delson

segunda-feira, 20 de maio de 2019


No dia 20 de maio de 2017 tomava posse como 7º Arcebispo  da Paraíba o Frei Capuchinho Dom Manoel Delson. O Baianode Biritinga veio transferido de Campina Grande e foi acolhido pelo povo de Deus desta igreja Particular.
Neste dia, que marca dois anos de seu episcopado na Igreja da Paraíba, somos chamados a rezar por nosso pastor, pedindo a Nossa Senhora das Neves que interceda por sua missão.

#DomDelson #SomosIgrejaDaPB #ArquiPB #igrejacatólica

A vocação de servir deve estar dentro do nosso coração

sexta-feira, 17 de maio de 2019



“Em verdade, em verdade vos digo: o servo não está acima do seu senhor e o mensageiro não é maior que aquele que o enviou. Se sabeis isto, e o puserdes em prática, sereis felizes” (João 13,16-17).

Jesus quer que sejamos felizes, e Ele mesmo nos ensina o que devemos fazer para trilhar o caminho da felicidade. A primeira coisa e a maior de todas elas é que a felicidade consiste em servir, porque o Evangelho começa, justamente, depois que Jesus lava os pés dos Seus discípulos.
Se queremos aprender a ser felizes, precisamos aprender a servir. Devemos aprender a nos colocar aos pés dos irmãos para lavá-los, amá-los e ajudarmos uns aos outros.
A vocação de servir deve estar dentro do coração de cada um de nós como missão primeira e fundamental nessa vida. Estamos aqui para servir uns aos outros. É verdade que, por causa do egoísmo, do orgulho e da soberba, fechamo-nos em nós e queremos que o mundo esteja girando em torno de nós, preferimos que os outros nos sirvam, e quando nos servem parece que é obrigação, nem sabemos mais dizer: “Obrigada! Deus abençoe!”, nos falta até gentileza em agradecer o outro quando ele nos serve qualquer coisa.
O principal é a nossa falta de disposição em estar a serviço dos outros. Estar a serviço dos outros, no sentido evangélico, não é esperar receber nada em troca, nem recompensa, gratidão nem reconhecimento da parte de quem quer que seja. Servimos porque o serviço é próprio do amor e o amor é servir e se colocar a serviço do outro, é fazer o bem ao outro.

Se quisermos aprender a sermos felizes, precisamos aprender a servir. Devemos aprender a nos colocar aos pés dos irmãos

Comecemos servindo em casa, servindo uns aos outros, comecemos com gestos de gentileza, de bondade e ternura. Não deixemos que a acomodação tome conta de nós e simplesmente paremos de ajudar uns aos outros.
Ajude na comunidade, ajude na igreja, ajude no seu serviço. Porque ajudar não é simplesmente a questão de estender uma mão, ajudar é uma questão de se colocar à disposição do outro: “Estou aqui para o que der e vier. Estou aqui para servir as suas necessidades. Estou aqui para te ajudar a ser melhor”.
É nossa vocação de seguidores de Jesus ajudarmos o mundo a ser melhor. E o modo de ajudarmos o mundo a ser melhor é ajudar uns aos outros. Ninguém pode aspirar ser maior do que ninguém, o patrão não é mais importante do que o empregado, mas o empregado também não pode se achar mais importante do que o seu patrão.
Não somos mais importantes do que ninguém, somos servidores uns dos outros como o nosso Mestre Jesus nos ensinou a servir.

Deus abençoe você!

Fonte: Canção Nova

Conselho de Segurança Comunitária dos Bancários, Jardim Cidade Universitária, Jardim São Paulo, Anatólia e Água Fria

terça-feira, 14 de maio de 2019


 Hoje, 14 de maio do corrente, aconteceu uma reunião interna do Conselho de Segurança Comunitária da Região Sul, abrangendo os bairros dos Bancários, Jd. Cidade Universitária, Jardim São Paulo, Anatólia e Água Fria. A reunião marcou a integração dos representantes da Igreja Católica da região, através de seus Párocos, bem como Padres de outras regiões. 
O encontro foi dirigido pelo Presidente do Conselho Comunitário, João Eduardo, com o intuito de ampliar a participação de demais Paróquias da Região ao Conselho, e já deixar definido o dia 15 de Junho, às 09:00hs da manhã, na Paróquia Menino Jesus de Praga, nos Bancários a data de retorno dos trabalhos do Conseg Bancários e região sul, com seus representantes de instituições governamentais, igrejas, escolas públicas e privadas, comerciantes da região, associações legítimas dos bairros abrangentes, entre outros representantes da comunidade.


Na reunião estiveram presentes Os Padres: Robson, Paulo Cordeiro, Marcondes Meneses, Luiz Antônio, Frei Evilásio, o integrante do Conselho Abelardo Maia e o Presidente do Conseg João Eduardo.

Missa em honra à Nossa Senhora - 13 de maio - Paróquia Santa Júlia

Noite de muita reflexão e oração na Paróquia Santa Júlia no dia 13 de maio. Dia dedicado à Nossa Senhora de Fátima, onde a Virgem nos convida a vivermos a graça e a misericórdia.

  
 Momento em que todos os fiéis colocaram aos pés de Nossa Senhora todos os seus pedidos

 Adoração ao Santíssimo Sacramento


 Bênção do Santíssimo

 Povo de Deus colocando nas mãos do Jesus Eucarístico as suas vidas

O Armadura do Cristão fez o registro dessa noite linda na Paróquia Santa Júlia.

Clique na imagem abaixo e confira todas as fotos da noite


INCLUSÃO: Paróquia realiza confissão e Crisma em Libras

segunda-feira, 13 de maio de 2019


Jovens surdos viveram momentos especiais na Paróquia Santa Júlia, no bairro da Torre. Usando a Língua Brasileira de sinais (Libras) eles vivenciaram o Sacramento da Confissão e foram Crismados, em uma celebração marcada pela emoção. A Crisma aconteceu no último domingo, dia 12, em celebração presidia por Dom Manoel Delson. A confissão, que aconteceu em Libras, foi acompanhada pelo Pe Roberto Coura. Toda a preparação para os sacramentos foi realizada pelas catequistas Mirian Barreto, Benedita, Carlene e pela professora Edineia (UFPB), doutora em linguística e intérprete. Ao longo do ano passado, elas utilizaram uma metodologia própria usando a Língua Brasileira de Sinais, promovendo a inclusão dos surdos na iniciação cristã.

A Confissão faz parte do processo de preparação para a Crisma, então, o Padre Roberto Coura, que é interprete de Libras, realizou a confissão dos dez jovens. “Tenho especialização e Mestrado em Libras e desde 2002 sou intérprete da Língua de Sinais. Minha monografia em Teologia tratou da importância da Libras para evangelizar surdos. Essa foi minha primeira confissão na língua de sinais e foi um momento emocionante, único e cheio de graça”, disse o Padre, que é Vigário Paroquial de Santa Clara, no Alto do Mateus. A Arquidiocese da Paraíba conta com dois padres intérpretes da Língua Brasileira de Sinais: o Padre Roberto Coura e o Padre Cristóvão.

A intérprete e também crismanda, Catarina, relatou que os jovens ficaram muitos alegres em receber a formação catequética na própria língua. “Eles estavam ansiosos para a chegada do grande dia, em que seriam confirmados com o Sacramento da Crisma e com a Eucaristia. Esta experiência é uma maneira de inclusão que a Igreja Católica contribui para uma sociedade acolhedora e fraterna”, disse.

O Pároco da Igreja de Santa Júlia, o Padre Marcondes Menezes, afirmou que foi um momento de muita emoção para ele e todos os presentes. “Eu sempre tive a preocupação com o processo de inclusão. Quando cheguei na Paróquia já existia a Pastoral dos Surdos e começamos a apoiar cada vez mais o trabalho que eles faziam. Inclusive, nós já temos um jovem que foi crismado e já se tornou Ministro da Eucaristia. A celebração da Crisma no domingo foi linda e emocionante”, declarou o Padre Marcondes.
O Arcebispo da Paraíba, Dom Manoel Delson, falou da experiência em realizar a Crisma para esses jovens e a importância da inclusão dentro do processo de evangelização. “A acolhida aos irmãos surdos, como aos irmãos que tenham qualquer deficiência, precisa ser observada sempre pela Igreja. Eu tenho um irmão surdo, mas nossa comunicação não é necessariamente em Libras, pois, quando crianças, não tínhamos acesso, então criamos uma linguagem muito própria da família. Ao longo da minha vida sacerdotal e episcopal já ministrei sacramentos a pessoas surdas, mas essa Crisma foi especial, pois além de ser um grupo grande, eu pude falar em Libras com eles. Com a ajuda da professora, pude falar várias vezes diretamente com eles, especialmente nos momentos da renovação das Promessas do Batismo. Foi muito emocionante e fico muito feliz com o trabalho dos nossos sacerdotes aqui na nossa Arquidiocese”, disse o Arcebispo.



Nossa Senhora de Fátima, graça e misericórdia


Segundo as memórias da Irmã Lúcia, podemos dividir a mensagem de Fátima em três ciclos: Angélico, Mariano e Cordimariano.
O Ciclo Angélico se deu em três momentos: quando o anjo se apresentou como o Anjo da Paz, depois como o Anjo de Portugal e, por fim, o Anjo da Eucaristia.
Depois das aparições do anjo, no dia 13 de maio de 1917, começa o ciclo Mariano, quando a Santíssima Virgem Maria se apresentou mais brilhante do que o sol a três crianças: Lúcia, 10 anos, modelo de obediência e seus primos Francisco, 9, modelo de adoração e Jacinta, 7, modelo de acolhimento.
Na Cova da Iria aconteceram seis aparições de Nossa Senhora do Rosário. A sexta, sendo somente para a Irmã Lúcia, assim como aquelas que ocorreram na Espanha, compondo o Ciclo Cordimariano.
Em agosto, devido às perseguições que os Pastorinhos estavam sofrendo por causa da mensagem de Fátima, a Virgem do Rosário não pôde mais aparecer para eles na Cova da Iria. No dia 19 de agosto ela aparece a eles então no Valinhos.
Algumas características em todos os ciclos: o mistério da Santíssima Trindade, a reparação, a oração, a oração do Santo Rosário, a conversão, a consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria. Enfim, por intermédio dos Pastorinhos, a Virgem de Fátima nos convoca à vivência do Evangelho, centralizado no mistério da Eucaristia. A mensagem de Fátima está a serviço da Boa Nova de Nosso Senhor Jesus Cristo.
A Virgem Maria nos convida para vivermos a graça e a misericórdia. A mensagem de Fátima é dirigida ao mundo, por isso, lá é o Altar do Mundo.
Expressão do Coração Imaculado de Maria que, no fim, irá triunfar é a jaculatória ensinada por Lúcia: “Ó Meu Jesus, perdoai-nos e livrai-nos do fogo do Inferno, levai as almas todas para o Céu; socorrei principalmente as que mais precisarem!”

Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós!

Saboreamos a vida eterna quando nos alimentamos de Jesus

quinta-feira, 9 de maio de 2019



“Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão que eu darei é a minha carne dada para a vida do mundo (João 6,51).

A afirmação de Jesus é essa: “Eu sou o pão da vida”. Até agora, conhecemos apenas o pão – e existe pão de mel, pão doce e salgado, tem pão para muitos gostos –, mas só há um que é o Pão da vida, só há um Pão que dá a vida e preenche a nossa vida, e esse pão se chama Jesus.
Jesus alimenta aquele que O recebe e acolhe. Se acolhemos e recebemos Jesus, somos também alimentados por Ele, e Ele nos alimenta para vivermos eternamente.
A ciência até trabalha para prolongar a vida humana, para que ela possa durar mais, mas todo o esforço da ciência será inútil para eternizar a vida humana. Aquele que nos deu a vida deu-nos a chave da ciência para cuidar das próprias doenças que vieram macular a vida humana, mas o Deus da ciência, a imortalidade pertence somente a Ele, como a eternidade feliz e bem-aventurada só pertence a Ele. Não é uma questão de viver para sempre na Terra, a questão é vivermos para sempre na presença de Deus.
A eternidade não é vida após a morte. A eternidade é começar a viver em Deus e jamais morrer, pois quem come deste pão não conhecerá a morte, nunca morrerá. Todos nós estamos atribulados, preocupados e medrosos, com um verdadeiro temor de enfrentar a morte, mas só tem medo dela quem não tem a vida em Deus, porque a vida de Deus em nós não nos permite experimentar a morte, mas permite adormecer e acordar para sempre nos braços d’Ele, permite-nos viver, já aqui na Terra, a eternidade que Ele trouxe para nós.

A vida eterna é o acréscimo, porque Jesus é o Pão da vida, que nos preenche e dá razão e sentido à nossa vida

Saboreamos as primícias da vida eterna quando nos alimentamos de Jesus, quando nos saciamos e nos preenchemos d’Ele. A vida eterna é o acréscimo, porque o Senhor preenche, dá razão e sentido à nossa vida.
Aqui é uma promessa: “O pão que eu darei é a minha carne para a vida do mundo”. É claro que, quando Jesus fez esse discurso, estava se referindo à carne d’Ele, que Ele mesmo daria. A carne que Ele deu na Eucaristia é a mesma carne, o mesmo corpo que foi pregado na cruz. É a mesma carne e o mesmo corpo que ressuscitou glorioso.
O corpo que estava no ventre de Maria, que nasceu para ser o nosso salvador, tornou-se alimento na Eucaristia e na cruz. É por isso que a missa é o sacrifício não cruento do próprio Cristo, é o próprio altar, é o próprio calvário onde Jesus está se doando, onde o Seu corpo está sendo entregue e Seu sangue sendo derramado para nos encher e alimentar.
Precisamos nos alimentar de Jesus, precisamos recebê-Lo, para que a vida de Deus esteja em nós.
Deus abençoe você!

Fonte: Canção Nova

Jesus tem Palavras de vida eterna

quinta-feira, 2 de maio de 2019



“De fato, aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus, porque Deus lhe dá o espírito sem medida. O Pai ama o Filho e entregou tudo em sua mão (João 3,34-35).

Tudo que é do Pai, tudo que Ele é e criou entregou nas mãos do Seu Filho único, Jesus; e entregou de tal forma, que Deus O enviou a nós com um Espírito sem medida, enviou-O repleto do Espírito, para que Ele comunicasse a nós o Seu Espírito.
Primeiro, Ele fala as palavras de Deus. Jesus é a própria Palavra de Deus encarnada, e da boca d’Ele a Palavra sai ao nosso encontro. Por isso, precisamos ouvir Jesus, acolhê-Lo e acolher as Suas Palavras.
Alguém pode dizer: “Eu acolhi Jesus. Eu aceitei Jesus na minha vida. Eu aceitei Jesus como meu único Senhor e Salvador”. Mas não basta dizer que O acolheu, é preciso acolhê-Lo na sua totalidade e plenitude.
Quando aceitamos alguém, nós o acolhemos como ele é, do jeito dele, com aquilo que ele tem; e se acolhemos Jesus, precisamos acolher a Palavra d’Ele, precisamos ouvir as Palavras que saem d’Ele, porque é por meio dela que Ele vai permanecer em nós.

Abramos o nosso coração para acolher Jesus, pois só Ele tem Palavras de vida

Só Ele tem Palavras de vida eterna. Como nós temos sede de eternidade, de vida e de Deus! E essa nossa sede só é alimentada quando nos alimentamos de Jesus, quando nos abrimos à Palavra d’Ele e permitimos que ela entre e permaneça no nosso coração.
Escutemos, meditemos e nos debrucemos sobre a Palavra para que ela entre em nós. Não é perda de tempo, pelo contrário, é bênção e salvação para o nosso tempo dedicar um tempo precioso para ouvir Jesus por meio da Sua Palavra, deixar que ela penetre nos nossos ouvidos, porque somos distraídos, turbinados por problemas, dificuldades, aflições e preocupações.
Precisamos da Palavra d’Ele nos curando, libertando-nos e restaurando-nos como pessoas e como filhos de Deus.
Tornamo-nos verdadeiramente filhos de Deus quando a Palavra d’Ele está em nós. A Palavra d’Ele em nós tem nome e se chama Jesus, por isso o Pai nos deu o Seu Filho Jesus, para que Ele nos trouxesse a Palavra que nos liberta de tudo aquilo que nos prende, a Palavra que nos traz luz em meio a tanta escuridão que vivemos nesta vida.
Abramos o nosso coração para acolher Jesus, pois só Ele tem Palavras de vida.
Deus abençoe você!

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