Um homem de bom coração, sempre de bem com a vida, na positividade, construtor de amizades, deixa pra nós um legado riquíssimo em valores de respeito, honestidade, paciência e tantos outros que não caberiam nesta pequena mensagem.
Uma voz mansa, porém altiva, na proporção em que declamava os seus poemas que agora ecoam com ardência em nossos corações:
" ...
Não quero lágrimas na despedida,
Não quero fala, nem discurso, em vão,
Quando eu morrer será como um clarão
Que deixou a existência adormecida
..."
( soneto - QUANDO EU MORRER- Tarcisio Fagundes, livro Nas Ondas do Romantismo, p.56)
Realmente, chefe amigo, você se foi e um clarão subiu aos céus como um cometa resplandecente...
Saudades...
Um abraço chefe amigo.
Abelardo, Fabyana e Maria Clara
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